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quinta-feira, novembro 30, 2006

A repartição de finanças... (Bv)

O dia estava de chuva, uma ventania enorme... cheguei à repartição antes de almoço, na esperança de conseguir resolver o meu diferendo com as Finanças rapidamente. Assim que cheguei tive a primeira desilusão: aquela merda estava cheia de gente!!! Lá me sentei e esperei... fui observando as mulheres que por lá estavam, à espera como eu... tudo normal, nada que merecesse um olhar mais demorado. Ao fim de meia-hora de espera estava farto, pronto para arrear dois bananos naquela cambada de incompetentes a trabalhar a lenha.

Ela entrou... uma senhora, pelos seus quarentas e tais, perto dos cinquenta, bem arreada... sapatos de salto alto, saia, camisa e blusa semi aberta, gabardine por cima... sentou-se duas cadeiras ao meu lado.. trocamos olhares...

Enquanto esperava decidi ler um pouco, e saquei do calhamaço de fiscalidade para me entreter... estava hà uns minutos na leitura, quando ouvi a voz dela: O senhor desculpe, mas reparei que está a ler sobre coisas do fisco... Olhei para ela, respondi que sim, era a minha especialidade. Ela sorriu e disse: Então talvez me possa ajudar com algumas dúvidas, já que temos que esperar... Respondi que sim, claro, com o maior prazer... Ela sentou-se ao meu lado, abriu a pasta, tirou uns papéis e lá a fui esclarecendo nas dúvidas que tinha. Passou mais meia hora, que nem reparei, entretido que estava com os esclarecimentos... de vez em quando olhava-lhe para a blusa aberta em cima e que deixava entrever um par de mamas fabuloso... as pernas cruzadas à minha frente, a saia meio subida, os sapatos de salto alto... passaram-me pela cabeça imagens dela nua de quatro enquanto eu a enrabava... concentrei-me nos assuntos dela.

Ouvi chamar o meu número.. pedi-lhe desculpa, ela agradeceu e fui tratar do meu assunto com o funcionário. Quando saí da repartição ela estava à espera... sorriu para mim e disse-me: O senhor foi tão simpático que não podia ir embora sem lhe agradecer. Respondi, disse que não tinha sido nada, o prazer tinha sido meu... ela sorriu novamente e disse: Não sei se incomodo... gostaria de ir tomar um café? Olhei para ela, sorri e aceitei. Fomos a um café próximo, sentámo-nos e conversamos um pouco enquanto tomávamos o café e a água. Ela puxou o assunto para outras dúvidas que tinha, o marido tinha falecido havia 1 ano e as questões das heranças estavam engatadas, os prédios, etc...

Dei-lhe mais uns esclarecimentos e disse-lhe que sem mais elementos em concreto era díficil elucidá-la devidamente... ela calou-se por instantes, e depois disse: Não sei se o senhor tem tempo, e estou a abusar.. mas tem sido tão simpático... eu moro aqui perto, posso mostrar-lhe os documentos todos... se tiver tempo e disposição para me aturar mais um pouco, claro.

Tinha uns olhos verdes lindos... sem pensar, ouvi-me a responder: claro que sim, não é incómodo nenhum, tenho o maior prazer... e logo a seguir pensei em como ia justificar o atraso na reunião marcada para daí a meia hora... seguimos para casa dela, uns quarteirões descendo a rua... subimos para o 3º. andar, entramos, ela guiou-me para a sala, ofereceu-me o sofá para me sentar e perguntou se tomava alguma coisa. Aceitei um copo de água, ela trouxe e pediu-me uns momentos para ir buscar os papéis.

Voltou com a papelada, sentou-se ao meu lado e lá começamos a ver as coisas. Pelo meio ia-me contando coisas da vida dela... que morava sozinha naquela casa enorme, a filha já era casada mas não tinha netos, que nunca mais resolvia os assuntos da herança, que gostava de ir passear, etc... tinha tirado a gabardine, e realmente tinha um par de mamas fabuloso... aquelas pernas com meias de vidro transparentes mostravam ser cuidadas.. aliás, toda ela tinha um ar cuidado... ela notou que lhe olhava para as mamas de vez em quando, era impossível não olhar, e era impossível ela não notar. Perguntou-me se queria mais água, disse que sim. Levantou-se devagar, dobrou-se para apanhar o copo na mesinha de apoio, virada de costas para mim... dobrou-se lentamente, a saia a subir, como de propósito para eu ver bem. Voltou com o copo cheio, voltou a sentar-se junto a mim... recomeçou a falar dela, e às tantas pousa a mão na minha quando diz: sabe como é, sendo viúva e sem netos sinto-me sozinha, o que me vale são as amigas...

Disse isto e ficou a olhar para mim, a mão pousada na minha... não aguentei... aproximei a cara da dela, os nossos lábios tocaram-se, a boca dela abriu-se e a nossas línguas procuraram-se frenéticamente... agarrei-lhe numa mama enquanto a beijava, ela gemeu... apertei-lhe a mama, apalpei-a por cima do soutien... ela acariciava-me os cabelos, o pescoço, as costas... abri-lhe os botões da blusa e cheguei-lhe o soutien para cima, libertei-lhe aquelas mamas deliciosas... apalpei-as com vontade, ela gemia e a língua dela enrolava-se na minha deliciosamente. Tirei-lhe a blusa e o soutien, agarrei-lhe as mamas com as duas mãos, beijei-lhe o pescoço e desci para elas... eram grandes, redondas, mamilos grandes e rijos... chupei-lhe os mamilos, lambi-lhe as mamas, ela gemia e agarrava-me os cabelos... passei-lhe as mãos pelas pernas enquanto ela agarrava as mamas para eu as chupar... apalpei-lhe as nádegas... cheguei-lhe a saia para cima, agarrei-lhe nas meias junto com as cuecas e comecei a tirá-las, enquanto lhe mordiscava aqueles mamilos deliciosos... desci pela barriga dela, abri-lhe as pernas, ela encostou-se no sofá... cheirei-lhe a cona... passei-lhe a língua pelos lábios, senti-a já molhada... comecei a tirar a camisa enquanto lhe passava a lingua pelo grelo e lhe chupava os lábios... enfiei-lhe a língua na cona, ela gemia e acariciava-me os cabelos e as costas... comi-lhe a cona com vontade, cheio de tesão com os gemidos dela... enfiei-lhe dois dedos enquanto chupava o sumo que escorria daquela cona sedenta... desci um pouco e enfiei-lhe a língua no cuzinho enquanto lhe enfiava os dedos na cona... ela gemeu mais alto... tinha 2 dedos na cona dela e 2 no cú, enquanto a chupava, lambia e tilintava o grelo com a língua... ela gemia alto e arfava.. arqueava-se quando lhe enfiava os dedos até onde podia na cona e no cúzinho... decidi comer-lhe a cona até ela se vir, estava a gostar...

Passados uns minutos ela veio-se.. quase gritou, agarrou-me os cabelos, apertou-me a cabeça com as pernas enquanto eu chupava para não desperdiçar nada e enfiava os dedos até ao fundo... lambi-lhe a cona por mais uns minutos... levantei-me, tirei os sapatos, as meias, as calças e os boxers... tinha o caralho quase a rebentar... ela chegou-se a mim, agarrou-me no caralho teso, lambeu-lhe a cabecinha... a língua dela enrolou-se no meu caralho, enquanto me apalpava os colhões... agarrei-lhe na cabeça e fiz pressão.. ela abriu a boca e engoliu-me o caralho até onde pôde, quase se engasgando... quase que me esporrei quando o fêz... começou a mamar-me o caralho deliciada... gemia enquanto me chupava, lambeu-me e chupou-me os colhões, voltou a enfiá-lo na boca... ela mamava-me e eu fodia-lhe a boca devagar, agarrando-lhe na cabeça...

Deixei-a mamar-me o caralho mais uns minutos, mas depois queria era fodê-la... enterrá-lo naquela coninha bem cheirosa... encostei-a para trás no sofá, ela abriu as pernas, meti-me no meio dela e enterrei-lhe o caralho até o sentir todo dentro. Fodi-a furiosamente, enquanto ambos gemíamos... apertava-lhe as mamas, ela puxava-me para dentro dela com as mãos nas minhas nádegas... rolamos e ela ficou em cima de mim... começou a cavalgar-me deliciada, enquanto nos beijávamos e lhe chupava as mamas... dava-lhe palmadas nas nádegas, enquanto ela se enterrava no meu caralho teso... encostei-me a ela para o caralho entrar todo, senti as mamas dela apertadas junto ao meu peito... lambi 2 dedos e enfiei-lhos no cuzinho, enquanto ela se enterrava toda e gemia, com a minha cabeça no peito dela...

Disse-lhe entre gemidos que me ia vir para ela... ela continuou a cavalgar-me, íamos esporrar-nos juntos... agarrava-lhe nas nádegas e puxava-a para mim para o caralho se enterrar o mais possivel, ao mesmo tempo que ela abria as pernas... esporrei-me dentro dela e uns segundos depois ela começou a estremecer e veio-se, ainda o meu caralho jorrava esporra quentinha... ficamos uns momentos abraçados... sentia-me teso dentro dela, ela mexia a cintura gentilmente...

Deitamo-nos no sofá, beijamo-nos... ela apalpava-me o caralho teso e os colhões... beijou-me o peito, lambeu-me os mamilos... desceu mais um pouco e voltou a mamar-me o caralho, cheio da nossa esporra... lambeu-me os colhões e o caralho, chupou-me a cabecinha... deixei-a mamar-me por uns minutos e depois disse-lhe para se deitar de costas para mim... passei-lhe os dedos pela cona encharcada para os lambuzar e comecei a enfiar-lhos no cuzinho... ela gemeu baixinho enquanto me apalpava o caralho... guiou-me o caralho teso para o cuzinho... comecei a enfiar-lho devagar... senti o cuzinho dela abrir-se para mim.. ela gemia, agarrou-me na mão e meteu-a em cima da mama.. apalpei-lhe as mamas e os mamilos, enquanto ela levantava a perna para a enrabar mais fundo... o meu caralho teso entrava e saía daquele cuzinho delicioso enquanto lhe segurava a perna em cima e ela esfregava a cona... enrabei-a até ela se vir novamente e eu me esporrar dentro daquele cú sedento.

Ficamos no sofá abraçados, o meu caralho a ficar flácido dentro do cuzinho dela, a minha mão na cona dela a enfiar-lhe os dedos, as nossas línguas enroladas...